O TEMPO PARA CAJAZEIRAS PB
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NOVO CONTADOR DO BLOG DA A C I ASSOCIAÇÃO CAJAZEIRENSE DE IMPRENSA CAJAZEIRAS ESTADO DA PARAÍBA
------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------- ------------------------------------------------------- PREVISÃO DO TEMPO PARA CAJAZEIRAS REGIÃO DO ALTO PIRANHAS E OESTE DO ESTADO DA PARAÍBA MUITAS CHUVAS A PARTIR DE 08 DE MARÇO 2016 NESTA REGIÃO TEMPO DO ECLIPSE SOLAR NOVA ESTAÇÃO DO ANO OUTONO E O PRIMEIRO EQUINÓCIO DO ANO DIA 20 DE MARÇO . RÁDIO IMPRENSA AM 24 HORAS NO AR EVANGELIZANDO O BRASIL O SEMANÁRIO ON LINE COM NOTICIAS DO BRASIL E DO MUNDO AQUI NO BLOG DA A C I DA IMPRENSA DE CAJAZEIRAS PB BREVE COM NOVA DIRETORIA O Editor Responsável O Secretário do Povo ======================================================= ========================================================DIAS ON LINE DESTE BLOG DA A C I DA IMPRENSA DE CAJAZEIRAS PB
HORA CERTA DIA E MÊS DO ANO =========================================================BANDEIRA DA PARAÍBA
NÃO NEGO MINHA ORIGEM SOU PARAIBANO SIM SENHOR
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DEIXE SEUS RECADOS ATRAVÉS DO SEU IN MAIL HOT MAIL G MAIL DO IN MAIL DO SEU FACEBOOK DO SEU SITE BLOG E MANDE FOTOS COMENTÁRIOS E NOVIDADES SOBRE A IMPORTÂNCIA DE NOSSA IMPRENSA
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VISITANTES DO NOSSO BLOG DA A C I DA IMPRENSA DE CAJAZEIRAS PB DESDE A SUA CRIAÇÃO
AGRADECEMOS A SUA VISITA... VOLTE SEMPRE...
0 Editor e Produtor O Secretario do Povo
R E S P O N S Á V E L...
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Chico do Rádio Responsável D R T 811
quarta-feira, 7 de março de 2012
SAUDE & SAUDE
ALMANAQUE DO SERTAO 2013
DEZ RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR A OSTEOPOROSE
Veja as dicas,principalmente para mulheres na pós –mesntruaçao
l) Avaliação do risco de osteoporose e fratura.
2)Prevenção por meio de exame de densiometria óssea (DMO) em mulheres
Com cerca de 65 anos e homens com cerca de 70 anos.
3)Realizações de DMO em mulheres e homens com idades inferiores quando
´presentes riscos para osteoporose e ou fraturas.
4)Investigação de causa secundaria para osteoporose.
5Avaliação e orientação quanto á ingestão de cálcio e vitamina D, se necessa
rio, suplementar
6)Recomendação de banho de sol.
7)Indicação de atividade física regular, com exercício de fortalecimento mus-
cular.
8)Prevenção de quedas.
9)Orientação quanto aos riscos do tabagismo e do excesso ingestão de álcool.
DEZ RECOMENDAÇÕES PARA PREVENIR A OSTEOPOROSE
Veja as dicas,principalmente para mulheres na pós –mesntruaçao
l) Avaliação do risco de osteoporose e fratura.
2)Prevenção por meio de exame de densiometria óssea (DMO) em mulheres
Com cerca de 65 anos e homens com cerca de 70 anos.
3)Realizações de DMO em mulheres e homens com idades inferiores quando
´presentes riscos para osteoporose e ou fraturas.
4)Investigação de causa secundaria para osteoporose.
5Avaliação e orientação quanto á ingestão de cálcio e vitamina D, se necessa
rio, suplementar
6)Recomendação de banho de sol.
7)Indicação de atividade física regular, com exercício de fortalecimento mus-
cular.
8)Prevenção de quedas.
9)Orientação quanto aos riscos do tabagismo e do excesso ingestão de álcool.
HOJE O AÇOUGUE CENTRAL TEM A MELHOR CARNE DE CAJAZEIRAS
ASSOCIAÇAO DO AÇOUGUE CENTRAL DE CAJAZEIRAS PB
SETOR DA COMUNIDADE HOJE TAMBEM MERCADO HORTIGRANJEIRO
AO LADO DAS PRAÇAS NOSSA SENHORA DE FATIMA-CORONEL MATOS
RELAÇAO DOS MARCHANTES E AÇOUGUEIROS NESTE COMERCIO
1) VICENTE GOMES VENDAS DE BODES E PORCOS
2) JOAO DA ASA BOI GORDO
3) ZE ARLAM CARNES DE PORCO
4) ZE SEVERINO BOI E PORCO
5) FRANCISCO LEANDRO BOI E PORCO
6) ANTONIO SALU PORCO CRIAÇAO
7) CEARA VENDE CARNES DE PORCO E BODE
8) BAIANO PEIXES
9) MARIA DA PRAÇA LANCHONETE E MERENDEIRA
10) ZE ROBERTO BOI
11) DONA IVANILDA VENDAS DE LEITES E REFRIGERANTES
12) DAMIAO VENDE TAMBEM QUENTINHAS BEB IDAS TIRAGOSTOS
13) MOTOTAXI DE PLANTAO NO PORTAO CENTRAL
14) AO LADO BOSCO CARTAXO AS MAIS SABOROSAS TAPIOCAS
15) TECNICO EM MAQUINA DE COSTURA AO LADO..
16) OUTROS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA AREA
17) A GRANDE FEIRA CENTRAL DE VERDURAS E HORTALIÇAS
18) COLETIVO PRO CONJUNTO MUTIRAO E PIO X
19) SERIGRAFIAS AO LADO
20) BEM PERTO LANCHONETES COM PRATOS TIPICOS DE CAJAZEIRAS
AA
AQUI ESTAMOS TODOS DE NOSSA COMUNIDADE COMERCIAL DO AÇOUGE CENTRAL DE CAJAZEIRAS UNS DOS LOCAIS MAIS ANTIGOS DO COMERCIO CENTRAL A INTEIRA DISPOSIÇAO DO PUBLICO PORTANTO QUEREMOS TAMBEM AQUI AGRADECER A DEUS A PREFEENCIA DE NOSSOS ESTIMAVIES CLIENTES DE CADA DIA .
FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO PARA TODOS ESPERAMOS CONTINUARMOS JUNTOS AQUI COM VOCES CLIENTES NOSSA RAZAO MAIOR DE EXUSTENCIA PARA ESTARMOS AQUI NO NOSSO DIA A DIA EM BUSCA TAMBEM DO NOSSO PAO DE CADA DIA DAQUI SOBREVIVE NOSSAS FAMILIAS QUE TRABALHAM PARA A SUA.
AGRADECIMENTOS AO PARAIBA CHEFE AQUI DO SETOR E CHICO DO RADIO O SECRETARIO DO POVO QUE TEVE A INICIATIVA DE NOS MOSTRARMOS ATIVIDADES DE BANNER CALENDARIO DO COMERCIO ENFIM NA INTERNETE E NOS MEIOS DAS RADIOS JORNAL E A REVISTA DO COMERCIO ....VEJA LA EM NOSSO AÇOUGUE CENTRAL DE CAJAZEIRAS HOJE A MELHOR CARNE BEM TRATADA DA REGIÃO LIMPEZA HIGIENIZAÇÃO E TEMOS LA A ASSOCIAÇÃO DO AÇOUGE CENTRAL DE CAJAZEIRAS NO COMANDO DE LACERDINHA VEJA NOSSOS GRANDES EXPOSITORES LA NA SEDE DA ASSOCIAÇÃO DOS FEIRANTES DE CAJAZEIRAS
SETOR DA COMUNIDADE HOJE TAMBEM MERCADO HORTIGRANJEIRO
AO LADO DAS PRAÇAS NOSSA SENHORA DE FATIMA-CORONEL MATOS
RELAÇAO DOS MARCHANTES E AÇOUGUEIROS NESTE COMERCIO
1) VICENTE GOMES VENDAS DE BODES E PORCOS
2) JOAO DA ASA BOI GORDO
3) ZE ARLAM CARNES DE PORCO
4) ZE SEVERINO BOI E PORCO
5) FRANCISCO LEANDRO BOI E PORCO
6) ANTONIO SALU PORCO CRIAÇAO
7) CEARA VENDE CARNES DE PORCO E BODE
8) BAIANO PEIXES
9) MARIA DA PRAÇA LANCHONETE E MERENDEIRA
10) ZE ROBERTO BOI
11) DONA IVANILDA VENDAS DE LEITES E REFRIGERANTES
12) DAMIAO VENDE TAMBEM QUENTINHAS BEB IDAS TIRAGOSTOS
13) MOTOTAXI DE PLANTAO NO PORTAO CENTRAL
14) AO LADO BOSCO CARTAXO AS MAIS SABOROSAS TAPIOCAS
15) TECNICO EM MAQUINA DE COSTURA AO LADO..
16) OUTROS PRESTADORES DE SERVIÇOS NA AREA
17) A GRANDE FEIRA CENTRAL DE VERDURAS E HORTALIÇAS
18) COLETIVO PRO CONJUNTO MUTIRAO E PIO X
19) SERIGRAFIAS AO LADO
20) BEM PERTO LANCHONETES COM PRATOS TIPICOS DE CAJAZEIRAS
AA
AQUI ESTAMOS TODOS DE NOSSA COMUNIDADE COMERCIAL DO AÇOUGE CENTRAL DE CAJAZEIRAS UNS DOS LOCAIS MAIS ANTIGOS DO COMERCIO CENTRAL A INTEIRA DISPOSIÇAO DO PUBLICO PORTANTO QUEREMOS TAMBEM AQUI AGRADECER A DEUS A PREFEENCIA DE NOSSOS ESTIMAVIES CLIENTES DE CADA DIA .
FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO NOVO PARA TODOS ESPERAMOS CONTINUARMOS JUNTOS AQUI COM VOCES CLIENTES NOSSA RAZAO MAIOR DE EXUSTENCIA PARA ESTARMOS AQUI NO NOSSO DIA A DIA EM BUSCA TAMBEM DO NOSSO PAO DE CADA DIA DAQUI SOBREVIVE NOSSAS FAMILIAS QUE TRABALHAM PARA A SUA.
AGRADECIMENTOS AO PARAIBA CHEFE AQUI DO SETOR E CHICO DO RADIO O SECRETARIO DO POVO QUE TEVE A INICIATIVA DE NOS MOSTRARMOS ATIVIDADES DE BANNER CALENDARIO DO COMERCIO ENFIM NA INTERNETE E NOS MEIOS DAS RADIOS JORNAL E A REVISTA DO COMERCIO ....VEJA LA EM NOSSO AÇOUGUE CENTRAL DE CAJAZEIRAS HOJE A MELHOR CARNE BEM TRATADA DA REGIÃO LIMPEZA HIGIENIZAÇÃO E TEMOS LA A ASSOCIAÇÃO DO AÇOUGE CENTRAL DE CAJAZEIRAS NO COMANDO DE LACERDINHA VEJA NOSSOS GRANDES EXPOSITORES LA NA SEDE DA ASSOCIAÇÃO DOS FEIRANTES DE CAJAZEIRAS
VIVA O JOGO DO BICHO DIGA NAO A JUSTIÇA FEDERAL DO PERNAMBUCO
BANCA PARA TODOS
CONFIANÇA DE RECEBER O PREMIO
A BANCA PARA TODOS, instalada na cidade de Cajazeiras, tem tradição em honrar os ganhadores, pois desde de 1936, quando foi fundada pelo saudoso Genuíno de Sousa, carinhosamente chamado pelos familiares e amigos, de Gino do Jogo, nunca deixou de pagar os seus jogadores que procuram os seus pontos de apostas, depositando a confiança que se ganhar, recebe o premio, a prova é tanta que dezenas de motos Honda já foram entregues aos seus apostadores, numa prova inconteste da honorabilidade e da honestidade de todos os que fazem a BANCA PARA TODOS.
Hoje, pssados 30 anos, a BANCA PARA TODOS, diversificou os seus empreendimentos, espalhou-se por toda a região sertaneja, instalando pontos de apostas on line,em vários pontos da cidade, em como em outras comunas, tornando muito mais cômodo ao apostador realizar as suas apostas, pois se antes o apostador tinha que se deslocar de sua residência para procurar o cambista, hoje, em cada ponto da cidade de Cajazeiras, em cada bairro tem um ponto de aposta à disposição do apostador, que sabe, que se ganhar leva o prêmio, pois confia na BANCA PARA TODOS, que instalada nesta cidade, há mais de 60 anos, nunca deixou de pagar aos seus ganhadores, diferentes daqueles que o povo não conhece, se instala na cidade e ninguém sabe quem é, se faz necessários conhecer quem banca para depois jogar, é a regra da confiança.
É assim que funciona a BANCA PARA TODOS, na confiança da população, na entrega dos prêmios, enfim, a credibilidade e a honestidade, são as marcas dos que fazem a BANCA PARA TODOS, que afora a cidade de Cajazeiras, oferece seus serviços nas cidades de Uiraúna e Patos, ambas deste Estado, e outra facilidade é que para quem ganhar, pode receber nas cidades de Cajazeiras ou Santa Luzia (PB), onde existe, também , casas de apostas. Portanto, a BANCA PARA TODOS, aposta na sua sorte, e você confia que seu pagamento, com certeza será recebido. TEM GERADO EMPREGO E RENDA HOJE VIVE MAIS DE VENDER CARTÕES PARA TELEFONES PUBLICOS CELULARES E FEITO UM TRABALHO MUITO BONITO NO SOCIAL FICAMOS TRISTES PORQUE A JUSTIÇA FEDERAL DO PERNAMBUCO QUEREM FECHAR AS CASAS LÓTERICAS ISTO SÓ FAZ O MAL A SOCIEDADE PORQUE MUITOS PAIS DE FAMILIAS VIVEM E SOBREVIVEM DESTE RAMO OUTROSSIM NA PARAIBA O GOVERNO DO ESTADO REGULAMENTOU E FAVORECEU A LOTERIA DO ESTADO DA PARAIBA PORQUE O SISTEMA FEDERAL ALEM DO MAIS DO ESTADO VIZINHO VEM NOS PREJUDICAR DIGA SIM O JOGO LEGAL DO BICHO DESDE QUE ELE ESTEJA REGULADO E ACOMPANHADO PELAS AS AUTORIDADES DO ESTADO COMO AQUI NO CASO A PARAIBA..... NOSSO REPUDIO O S Secretario do Povo CHICO DO RADIO CAJAZEIRAS PARAIBA BRASIL MUNDO
O Código de Ética do Jornalista fixa aCÓDIGO DE ÉTICA DO JORNALISMO
O Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais aprova o presente Código de Ética:
s normas a que deverá subordinar-se a atuação do profissional nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação e entre jornalistas.
I – Do Direito à Informação
Art. 1º – O acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse.
Art. 2 º – A divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de comunicação pública, independente da natureza de sua propriedade.
Art. 3 º – A informação divulga pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência de fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo.
Art. 4 º – A prestação de informação pelas instituições públicas, privadas e particulares, cujas atividades produzam efeito na vida em sociedade, é uma obrigação social.
Art. 5 º – A obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação e a aplicação de censura ou autocensura são um delito contra a sociedade.
II – Da Conduta Profissional do Jornalista
Art. 6 º – O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e de finalidade pública, subordinado ao presente Código de Ética.
Art. 7 º – O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos conhecimentos e sua correta divulgação.
Art.8 º – Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e identidade das suas fontes de informação.
Art.9 º – É dever do jornalista:
divulgar todos os fatos que sejam de interesse público;
lutar pela liberdade de pensamento e expressão;
defender o livre exercício da profissão;
valorizar, honrar e dignificar a profissão;
opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos do Homem;
combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com o objetivo de controlar a informação;
respeitar o direito à privacidade do cidadão;
prestigiar as entidades representativas e democráticas da categoria.
Art. 10 º – O jornalista não pode:
aceitar oferta de trabalho remunerado em desacordo com piso salarial da categoria ou com a tabela fixada por sua entidade de classe;
submeter-se a diretrizes contrárias à divulgação correta da informação;
frustrar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate;
concordar com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual;
exercer cobertura jornalística, pelo órgão em que trabalha, em instituições públicas e privadas onde seja funcionário, assessor ou empregado.
III – Da Responsabilidade Profissional do Jornalista
Art. 11 – O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros.
Art. 12 – Em todos os seus direitos e responsabilidades, o jornalista terá apoio e respaldo das entidades representativas da categoria.
Art. 13 – O jornalista deve evitar a divulgação de fatos:
com interesse de favorecimento pessoal ou vantagens econômicas;
de caráter mórbido e contrários aos valores humanos.
Art. 14 – O jornalista deve:
ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas, objeto de acusações não comprovadas, feitas por terceiros e não suficientemente demonstradas ou verificadas;
tratar com respeito a todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar.
Art. 15 – O jornalista deve permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorreções.
Art. 16 – O jornalista deve pugnar pelo exercício da soberania nacional, em seus aspectos político, econômico e social, e pela prevalência da vontade da maioria da sociedade, respeitados os direitos das minorias.
Art. 17 – O jornalista deve preservar a língua e a cultura nacionais.
IV – Aplicação do Código de Ética
Art. 18 – As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas e apreciadas pela Comissão de Ética.
Parágrafo 1º – A Comissão de Ética será eleita em Assembléia Geral da categoria, por voto secreto, especialmente convocada para este fim.
Parágrafo 2º – A Comissão de Ética terá cinco membros com mandato coincidente com o da diretoria do Sindicato.
Art. 19 – Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética:
aos associados do Sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do Sindicato;
aos não associados, de observação, advertência pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do Sindicato.
Parágrafo Único – As penas máximas (exclusão do quadro social, para os sindicalizados, e impedimento definitivo de ingresso no quadro social, para os não sindicalizados), só poderão ser aplicadas após prévio referendo da Assembléia Geral especialmente convocada para este fim.
Art. 20 – Por iniciativa de qualquer cidadão, jornalista ou não, ou instituição atingidos, poderá ser dirigida representação escrita e identificada à Comissão de Ética, para que seja apurada a existência de transgressão cometida por jornalista.
Art. 21 – Recebida a representação, a Comissão de Ética decidirá sua aceitação fundamentada ou, notadamente incabível, determinará seu arquivamento tornando público a decisão, se necessário.
Art. 22 – A aplicação de penalidade deve ser precedida de prévia audiência do jornalista, objetivo de representação, sob pena de nulidade.
Parágrafo 1º – A audiência deve ser convocada por escrito, pela Comissão de Ética, mediante sistema que comprove o recebimento da respectiva notificação, e realizar-se-á no prazo de 10 dias a contar da data de vencimento do mesmo.
Parágrafo 2º – O jornalista poderá apresentar resposta escrita no prazo do parágrafo anterior ou apresentar suas razões oralmente, no ato da audiência.
Parágrafo 3º – A não observância, pelo jornalista, dos prazos previstos neste artigo implica a aceitação dos termos da representação.
Art. 23 – Havendo ou não resposta, a Comissão de Ética encaminhará sua decisão às partes envolvidas, no prazo mínimo de 10 dias, contados da data marcada para a audiência.
Art. 24 – Os jornalistas atingidos pelas penas de advertência e suspensão podem recorrer à Assembléia Geral, no prazo máximo de 10 dias corridos, a contar do recebimento da notificação.
Parágrafo Único – Fica assegurado ao autor da representação o direito de recorrer á Assembléia Geral, no prazo máximo de 10 dias, a contar do recebimento da notificação, caso não concorde com a decisão da Comissão de Ética.
Art. 25 – A notória intenção de prejudicar o jornalista, manifesta em caso de representação sem o necessário fundamento, será objeto de censura pública contra o seu autor.
Art. 26 – O presente Código de Ética entrará em vigor após a homologação em Assembléia Geral de Jornalistas, especialmente convocada para este fim.
Art. 27 – Qualquer modificação neste Código somente poderá ser feita em Congresso Nacional de Jornalistas, mediante proposição subscrita no mínimo por 10 delegações representantes de Sindicatos de Jornalistas.
Rio de Janeiro, setembro de 1985
VISTO EM MARÇO 2012 PUBLICAÇÃO DO SECRETARIO DO POVO DRT 811
OBS.: Documento reproduzido a partir de original da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj.
O Congresso Nacional dos Jornalistas Profissionais aprova o presente Código de Ética:
s normas a que deverá subordinar-se a atuação do profissional nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação e entre jornalistas.
I – Do Direito à Informação
Art. 1º – O acesso à informação pública é um direito inerente à condição de vida em sociedade, que não pode ser impedido por nenhum tipo de interesse.
Art. 2 º – A divulgação da informação, precisa e correta, é dever dos meios de comunicação pública, independente da natureza de sua propriedade.
Art. 3 º – A informação divulga pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência de fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo.
Art. 4 º – A prestação de informação pelas instituições públicas, privadas e particulares, cujas atividades produzam efeito na vida em sociedade, é uma obrigação social.
Art. 5 º – A obstrução direta ou indireta à livre divulgação da informação e a aplicação de censura ou autocensura são um delito contra a sociedade.
II – Da Conduta Profissional do Jornalista
Art. 6 º – O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social e de finalidade pública, subordinado ao presente Código de Ética.
Art. 7 º – O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade dos fatos, e seu trabalho se pauta pela precisa apuração dos conhecimentos e sua correta divulgação.
Art.8 º – Sempre que considerar correto e necessário, o jornalista resguardará a origem e identidade das suas fontes de informação.
Art.9 º – É dever do jornalista:
divulgar todos os fatos que sejam de interesse público;
lutar pela liberdade de pensamento e expressão;
defender o livre exercício da profissão;
valorizar, honrar e dignificar a profissão;
opor-se ao arbítrio, ao autoritarismo e à opressão, bem como defender os princípios expressos na Declaração Universal dos Direitos do Homem;
combater e denunciar todas as formas de corrupção, em especial quando exercida com o objetivo de controlar a informação;
respeitar o direito à privacidade do cidadão;
prestigiar as entidades representativas e democráticas da categoria.
Art. 10 º – O jornalista não pode:
aceitar oferta de trabalho remunerado em desacordo com piso salarial da categoria ou com a tabela fixada por sua entidade de classe;
submeter-se a diretrizes contrárias à divulgação correta da informação;
frustrar a manifestação de opiniões divergentes ou impedir o livre debate;
concordar com a prática de perseguição ou discriminação por motivos sociais, políticos, religiosos, raciais, de sexo e de orientação sexual;
exercer cobertura jornalística, pelo órgão em que trabalha, em instituições públicas e privadas onde seja funcionário, assessor ou empregado.
III – Da Responsabilidade Profissional do Jornalista
Art. 11 – O jornalista é responsável por toda a informação que divulga, desde que seu trabalho não tenha sido alterado por terceiros.
Art. 12 – Em todos os seus direitos e responsabilidades, o jornalista terá apoio e respaldo das entidades representativas da categoria.
Art. 13 – O jornalista deve evitar a divulgação de fatos:
com interesse de favorecimento pessoal ou vantagens econômicas;
de caráter mórbido e contrários aos valores humanos.
Art. 14 – O jornalista deve:
ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas, objeto de acusações não comprovadas, feitas por terceiros e não suficientemente demonstradas ou verificadas;
tratar com respeito a todas as pessoas mencionadas nas informações que divulgar.
Art. 15 – O jornalista deve permitir o direito de resposta às pessoas envolvidas ou mencionadas em sua matéria, quando ficar demonstrada a existência de equívocos ou incorreções.
Art. 16 – O jornalista deve pugnar pelo exercício da soberania nacional, em seus aspectos político, econômico e social, e pela prevalência da vontade da maioria da sociedade, respeitados os direitos das minorias.
Art. 17 – O jornalista deve preservar a língua e a cultura nacionais.
IV – Aplicação do Código de Ética
Art. 18 – As transgressões ao presente Código de Ética serão apuradas e apreciadas pela Comissão de Ética.
Parágrafo 1º – A Comissão de Ética será eleita em Assembléia Geral da categoria, por voto secreto, especialmente convocada para este fim.
Parágrafo 2º – A Comissão de Ética terá cinco membros com mandato coincidente com o da diretoria do Sindicato.
Art. 19 – Os jornalistas que descumprirem o presente Código de Ética ficam sujeitos gradativamente às seguintes penalidades, a serem aplicadas pela Comissão de Ética:
aos associados do Sindicato, de observação, advertência, suspensão e exclusão do quadro social do Sindicato;
aos não associados, de observação, advertência pública, impedimento temporário e impedimento definitivo de ingresso no quadro social do Sindicato.
Parágrafo Único – As penas máximas (exclusão do quadro social, para os sindicalizados, e impedimento definitivo de ingresso no quadro social, para os não sindicalizados), só poderão ser aplicadas após prévio referendo da Assembléia Geral especialmente convocada para este fim.
Art. 20 – Por iniciativa de qualquer cidadão, jornalista ou não, ou instituição atingidos, poderá ser dirigida representação escrita e identificada à Comissão de Ética, para que seja apurada a existência de transgressão cometida por jornalista.
Art. 21 – Recebida a representação, a Comissão de Ética decidirá sua aceitação fundamentada ou, notadamente incabível, determinará seu arquivamento tornando público a decisão, se necessário.
Art. 22 – A aplicação de penalidade deve ser precedida de prévia audiência do jornalista, objetivo de representação, sob pena de nulidade.
Parágrafo 1º – A audiência deve ser convocada por escrito, pela Comissão de Ética, mediante sistema que comprove o recebimento da respectiva notificação, e realizar-se-á no prazo de 10 dias a contar da data de vencimento do mesmo.
Parágrafo 2º – O jornalista poderá apresentar resposta escrita no prazo do parágrafo anterior ou apresentar suas razões oralmente, no ato da audiência.
Parágrafo 3º – A não observância, pelo jornalista, dos prazos previstos neste artigo implica a aceitação dos termos da representação.
Art. 23 – Havendo ou não resposta, a Comissão de Ética encaminhará sua decisão às partes envolvidas, no prazo mínimo de 10 dias, contados da data marcada para a audiência.
Art. 24 – Os jornalistas atingidos pelas penas de advertência e suspensão podem recorrer à Assembléia Geral, no prazo máximo de 10 dias corridos, a contar do recebimento da notificação.
Parágrafo Único – Fica assegurado ao autor da representação o direito de recorrer á Assembléia Geral, no prazo máximo de 10 dias, a contar do recebimento da notificação, caso não concorde com a decisão da Comissão de Ética.
Art. 25 – A notória intenção de prejudicar o jornalista, manifesta em caso de representação sem o necessário fundamento, será objeto de censura pública contra o seu autor.
Art. 26 – O presente Código de Ética entrará em vigor após a homologação em Assembléia Geral de Jornalistas, especialmente convocada para este fim.
Art. 27 – Qualquer modificação neste Código somente poderá ser feita em Congresso Nacional de Jornalistas, mediante proposição subscrita no mínimo por 10 delegações representantes de Sindicatos de Jornalistas.
Rio de Janeiro, setembro de 1985
VISTO EM MARÇO 2012 PUBLICAÇÃO DO SECRETARIO DO POVO DRT 811
OBS.: Documento reproduzido a partir de original da Federação Nacional dos Jornalistas – Fenaj.
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